A cada 23 de Junho, celebra-se o Dia Internacional da Função Pública, data instituída pelaOrganização das Nações Unidas (ONU) e pela União Africana (UA).
Pela ocasião, a presidente do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), Luísa Celma Meque, exigiu profissionalismo aos funcionários da instituição, com vista a alcançar ou a manter a boa imagem da mesma.
Este ano, as celebrações decorreram sob o lema “O Sucesso da Zona Continental de Comércio LivreAfricana Requererá uma Administração Pública Ajustada ao seu Propósito para serBem-Sucedida”.
A presidente do INGD considera que o sucesso da instituição que dirige reside na política de gestão rigorosa e transparente dos recursos públicos colocados à disposição.
A dirigente convocou os funcionários para uma profunda reflexão sobre aquilo que deve ser o contributo individual e colectivo para o bem do processo e do sistema de gestão e redução do risco de desastres em Moçambique.
Luísa Celma Meque apelou ao trabalho, exigindo dos funcionários da instituição um funcionamento baseado em critérios de produtividade, transparência, exigência e inovação.
“Aos chefes recém-nomeados, recomendamos que, no cumprimento da vossa missão, representem devidamente a instituição em todos momentos, que se apresentem com cordialidade, humildade, boas maneiras e que sejam o espelho da instituição”, exortou.
A presidente não quer irregularidades dentro da instituição, que por sua vez concorrem para uma má gestão de recursos confiados.
Pelo contrário, exige contínua profissionalização dos quadros da instituição.
“Somos todos chamados a ser zelosos no desempenho das nossas actividades para que não cometamos erros administrativos e financeiros, não cometamos erros nos processos de aquisições, enfim, para que nos possamos orgulhar pela gestão exemplar do risco de desastres”.
Meque não deixou de dedicar uma palavra aos funcionários da instituição que vão à reforma, por força da Lei, que preconiza que “a reforma obrigatória por limite de idade abrange a homens e mulheres que tenham atingido 60 anos de idade”.
Pediu aos funcionários e agentes do Estado abrangidos que regularizem a contagem de tempo para efeitos de aposentação para evitar possíveis transtornos quando chegar o tempo da forma.
“Aos colegas que hoje passam a reforma, pedimos que guardem sempre em sua memória as boas histórias vivenciadas em nossa instituição. Para nós, vocês são a nossa biblioteca viva e, a qualquer momento, vamos solicitar o vosso saber”, concluiu