A presidente do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), Luísa Celma Meque, entende que, para minimizar as ameaças dos desastres, em decorrência das mudanças climáticas, é fundamental o estabelecimento de sinergias entre as várias instituições, por forma a reduzir os custos e optimizar a alocação de meios.
Para Luísa Celma Meque, a criação de sinergias é uma forma de complementar os vários instrumentos legais vigentes no País, nomeadamente a Lei de Gestão de Riscos de Desastres e Plano Nacional de Adaptação, entre outros instrumentos adoptados no âmbito do Quadro de Sendai para a Redução do Risco de Desastres (QS-RRD).
Externamente, ou seja, ao nível da relação entre os países, a presidente do INGD, que participa de uma série de debates em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América (EUA), defende a mesma receita: cooperação.
Nesse sentido, apresentou Moçambique como exemplo a seguir, visto que hospeda o Centro Regional de Operações de Emergência (COHE), na província de Nampula.
Na sua intervenção, Luísa Celma Meque elogiou também o sistema de aviso prévio em uso no País, fazendo notar que “reduziu sobremaneira os impactos do Ciclone Freedy”, que fustigou duplamente Moçambique no primeiro trimestre deste ano.
A presidente do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), Luísa Celma Meque, entende que, para minimizar as ameaças dos desastres, em decorrência das mudanças climáticas, é fundamental o estabelecimento de sinergias entre as várias instituições, por forma a reduzir os custos e optimizar a alocação de meios.
Para Luísa Celma Meque, a criação de sinergias é uma forma de complementar os vários instrumentos legais vigentes no País, nomeadamente a Lei de Gestão de Riscos de Desastres e Plano Nacional de Adaptação, entre outros instrumentos adoptados no âmbito do Quadro de Sendai para a Redução do Risco de Desastres (QS-RRD).
Externamente, ou seja, ao nível da relação entre os países, a presidente do #INGD, que participa de uma série de debates em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América (#EUA), defende a mesma receita: cooperação.
Nesse sentido, apresentou Moçambique como exemplo a seguir, visto que hospeda o Centro Regional de Operações de Emergência (COHE), na província de Nampula.
Na sua intervenção, Luísa Celma Meque elogiou também o sistema de aviso prévio em uso no País, fazendo notar que “reduziu sobremaneira os impactos do #Ciclone Freedy”, que fustigou duplamente